Crítica Medal of Honor: Allied Assault

 Plataforma: PC                     Lançamento: Agosto de 2002              Desenvolvedora: Eletronic Arts

Sendo um dos títulos que mais amo do estilo FPS, MOH: Allied Assault entrega TUDO que o fã mais procura. Não perde em nada comparado a seus antecessores do console (MOH e MOH: Underground, PS1). Num primeiro momento, o que mais me chamou a atenção foi que os desenvolvedores, carinhosamente, manteram a trilha sonora e o menu dos jogos anteriores, o que me fez sentir uma baita nostalgia dos dias que eu ia para a casa da minha vó nos fins de semana, para poder jogar MOH no Playstation do meu tio. 

A história conta os combates travados no Norte da África e na Europa durante a Segunda Guerra Mundial, onde controlamos o tenente do Exército dos EUA Mike Powell de 27 anos. O período em que o jogo se passa vai de 7 de novembro de 1942 até 18 de janeiro de 1945 que é a data que consta a última missão de Mike. Não tenho o que falar da história, sempre curti bastante jogos que contam sobre a Segunda Guerra e, particularmente, adoro matar nazis.

Padrão Medal Of Honor, começa mamão com açúcar e depois vai ficando nível Dark Souls dos FPS. A IA dos companheiros é atrofiada e a IA dos inimigos é absurda. Chega dar aquela pequena raiva momentânea, a vontade de fechar o jogo e mandar um "amanhã eu tento" é grande.

É boa, apenas senti que todas as armas poderiam ter um pequeno zoom, não apenas a Sniper que tem zoom na sua mira padrão. Mas acredito que essa é uma questão da época, limitações talvez.

I-M-P-E-C-Á-V-E-L com todas as letras. Michael Giacchino, grande mestre.

MINHA AVALIAÇÃO GERAL:

Se você é das antigas que teve a oportunidade de jogar os clássicos no PS1, assim como eu  (até mesmo você que não é tão das antigas e jogou no emulador), JOGUE MEDAL OF HONOR: ALLIED ASSAULT.

Comente nesta crítica, quero ler sua opinião sobre o jogo também!

Lembrando que se quiser respostar essa crítica em algum lugar, sempre coloque um link que traga até o blog, do contrário será considerado plágio.